Aos 22 anos, depois de ter desistido da primeira faculdade, meu pai me lembrou do sonho de criança de ser médica, e me deu a oportunidade de voltar a estudar. Para fazer valer seu esforço, entrei em uma das melhores escolas de Medicina do país, na Universidade Estadual de Maringá (UEM). No vestibular eram apenas 13 vagas, e eu eu estava entre os primeiros.

A UEM me deu a formação técnica necessária para me tornar médica, e também me ensinou a arte de aliviar o sofrimento, com dedicação e cuidado com o paciente.

Após a graduação, evoluí rapidamente na profissão, de início em atendimentos de ambulatório e, logo em seguida, emergência e UTI. Tive um grande crescimento profissional na UTI, cuidando dos pacientes mais graves durante a pandemia de COVID-19, e também desenvolvi minhas humanidades. Socorri muitos pacientes em desespero por suas vidas, e fui sua última esperança.

Fora do hospital, sempre atendi consultas em Medicina Estética desde o inicio da minha trajetória como médica. Com as demandas de beleza, vinham queixas também de Dermatologia – e foi assim que comecei a construir minha história nessa especialidade.

Através de um atendimento exclusivo, com excelência, transparência e devoção, ofereço os melhores tratamentos a pacientes que se sentem jovens mas encaram uma aparência que insiste em lhes dizer o contrário. Sua essência é um misto de jovialidade e maturidade, mas o que veem no espelho contrasta esse equilíbrio. Pessoas que se encontram no auge da sua vida pessoal, emocional e produtiva, mas seu envelhecimento tenta impedi-las de se sentirem tão brilhantes quanto realmente são.

Salvar uma vida na UTI é emocionante e é uma realização profissional indescritível. Devolver ao paciente a satisfação com sua própria imagem é hoje a minha realização pessoal. Sou muito grata pelo privilégio de poder continuar salvando vidas por meio do alívio de uma grande dor da alma: o sofrimento de envelhecer.